É comum as pessoas irem ao dentista apenas quando sentem que a saúde bucal não vai muito bem, não é mesmo? O ideal, na verdade, seria fazer exatamente o oposto: a prevenção e não a reabilitação.
O motivo? A prevenção bucal tem um custo mais baixo comparado à reabilitação, porque é mais simples e fácil de ser tratada. Além disso, ir ao dentista com frequência evita problemas graves, como a gengivite, periodontite e a perda de alguns ou vários dentes.
Maior qualidade de vida
Embora o Brasil seja o país que mais tem dentistas no mundo, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), divulgada pelo IBGE, 55,6% dos brasileiros não vão visitá-los regularmente. A PNS apontou ainda que, 11% da população do país não têm nenhum dente, o que corresponde a 16 milhões de pessoas.
Os números são realmente preocupantes. Especialmente nos dias de hoje, em que a melhora da qualidade de vida e os tratamentos bucais preventivos já são uma realidade mais acessível à população de diversas classes sociais. Por isso, o objetivo principal de muitos profissionais da saúde bucal é que, daqui a 10 anos, por meio da prevenção, um número cada vez maior de pessoas tenha uma boa saúde bucal.
Prevenção: em casa e no dentista
Muitos dos problemas relacionados aos dentes podem ser evitados com uma escovação adequada e o uso do fio dental e não por meio de tratamentos curativos (como restaurações, canal, entre outros), que são mais invasivos e costumam ter um custo maior, e apenas remediam o estrago já feito pelos maus cuidados.
Mas não basta apenas higienizar. A prevenção ideal baseia-se em quatro ações fundamentais: higienização com escova e fio dental, consumo controlado do açúcar, uso correto do flúor e acompanhamento preventivo (pelo menos duas vezes ao ano) feito pelo dentista.
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Fonte: IBGE , Portal Educação e Colgate