É muito provável que você conheça alguém que use aparelho ortodôntico! A busca pelo sorriso perfeito e a facilidade de realizar tratamentos dentários, graças aos planos odontológicos, deram popularidade a esse acessório. Mas, afinal, você sabe para que e como esses dispositivos servem?
De maneira geral, os aparelhos ortodônticos (os quais podem se dividir entre fixo, móvel, alinhador e lingual, por exemplo) têm como objetivo corrigir o alinhamento dos dentes e resolver ou amenizar problemas com a articulação dentária, sendo utilizados para fins funcionais e estéticos.
Seja por motivação funcional, seja para melhorar a harmonia do sorriso, o ortodontista é quem indica e acompanha o tratamento. Esse profissional pode recomendar o uso do aparelho para tratar diversos problemas bucais, como apinhamento (excesso de volume dentário), diastema (dentes separados), mordida aberta, mordida cruzada, entre outros.
Então, como identificar a existência de alguns desses problemas e qual é o melhor momento de iniciar um tratamento ortodôntico? Para saber as respostas dessas e outras questões, continue com a leitura deste post!
Qual a melhor faixa etária para o uso de aparelho?
A partir do início da primeira troca de dentição, por volta dos 6 anos, o ortodontista já poderá fazer uma avaliação para identificar se há ou não necessidade de tratamento para correção de anormalidades no alinhamento dos dentes.
A recomendação dessa faixa etária se justifica porque os ossos da face ainda estão em formação e isso facilita a obtenção de melhores resultados em muitas intervenções, como as de correção de queixo projetado para a frente ou de céu da boca estreito.
Além de evidências de problemas dentários, o profissional analisa também os hábitos do paciente, como os vícios de chupar o dedo e roer unhas. Com base nessas observações, o profissional elabora um diagnóstico geral para o paciente, indicando ou descartando o tratamento ortodôntico.
Outro momento interessante para uma avaliação é quando a dentição permanente já está completa, na pré-adolescência, por volta dos 12 anos.
Adultos também podem usar aparelho?
Embora as crianças e os adolescentes se beneficiem muito com esse tratamento, tal recurso proporciona vantagens também para os adultos. Aliás, você já deve ter percebido um aumento na quantidade de pessoas de faixa etária mais elevada que passaram a exibir os dentes com esse acessório.
Na idade adulta, embora a motivação seja a mesma (o alinhamento dos dentes), a preocupação maior recai sobre a estética do sorriso. Pessoas mais velhas são mais resistentes ao uso do “sorriso metálico”. Para elas, graças aos avanços tecnológicos, há diversas opções de tratamento disponíveis no mercado, como o aparelho invisível ou transparente.
Como identificar se o meu filho precisa de aparelho?
Na infância e na adolescência, os pais precisam observar o desenvolvimento dos dentes dos filhos e levá-los ao dentista, regularmente, para acompanhamento. Essa medida permite um diagnóstico preciso e um tratamento mais eficiente, se houver necessidade de alguma intervenção.
Alguns problemas ortodônticos são facilmente perceptíveis enquanto outros só podem ser identificados por um profissional. Em todos os casos, entretanto, por indicação do ortodontista, o paciente deve ser submetido a exames de raio-X e fotografias da face, que possibilitarão uma análise mais detalhada dos arcos dentários e determinarão se há ou não necessidade de uso de aparelho.
Por que higiene e alimentação afetam o tratamento?
Se você está se perguntando sobre a importância da higiene e da alimentação balanceada para o sucesso do tratamento, saiba que o aparelho ortodôntico atrapalha o desenvolvimento dos dentes e, por isso, exige alguns cuidados extras com a limpeza bucal e o consumo de alimentos, para evitar o aparecimento de cárie e outros danos.
Dessa maneira, é essencial investir em escovas de dentes especiais, próprias para quem usa aparelho, e seguir as orientações do dentista para a correta escovação e uso do fio dental.
Além desses cuidados, alguns produtos devem ser evitados, como as balas e os chicletes (para diminuir a incidência de cáries) e os alimentos duros e fibrosos (para evitar a quebra do aparelho). Seguindo essas orientações, a durabilidade do acessório aumenta e os problemas bucais decorrentes do seu uso diminuem.
Quais são e como atuam os aparelhos ortodônticos?
Os aparelhos ortodônticos são específicos para tratar problemas de má oclusão, quer dizer, as disfunções relacionadas à mordida e ao encaixe entre arcada dentária superior e inferior. Por isso, os especialistas dividem os dispositivos em seis tipos, do aparelho fixo ao móvel, passando pelo alinhador, o lingual e o expansor palatino.
- aparelho fixo: essa estrutura é a mais comum entre os pacientes, sendo composta por três elementos principais, os bráquetes (pecinhas de metal, plástico ou cerâmica), os fios e as bandas, cujo o objetivo é exercer pressão nos dentes para que eles retornem à posição adequada;
- aparelho fixo estético: com a mesma função do aparelho fixo metálico, ele corrige dentes desalinhados utilizando material transparente e deixa uma aparência mais discreta na boca da pessoa;
- aparelho móvel: o dispositivo é bastante indicado para pessoas de até 12 anos de idade e tem o objetivo de manter a dentição na posição correta;
- aparelho alinhador: feito sob medida, o dispositivo tem finalidade geralmente estética, uma vez que os alinhadores são quase invisíveis na boca;
- aparelho lingual: para ortodontia invisível, o dispositivo lingual envolve bráquetes colocados na parte interna da dentição e tem a mesma função de um aparelho fixo;
- expansor palatino: com indicação para quem sofre com mordida cruzada, esse aparelho promove ganho no céu da boca, expandindo o espaço entre dentes apinhados.
Mas, independentemente do tratamento escolhido, é preciso contar com acompanhamento médico para conseguir bons resultados, uma vez que os dispositivos ortodônticos devem passar por revisão periódica. Se você deseja ter sorriso harmônico e deixar a saúde em dia, saiba por que considerar os serviços de um plano que oferece todo suporte odontológico necessário.
Por que apostar em plano para manutenção ortodôntica?
Para tratar disfunções no sorriso, é preciso contar com avaliação clínica. A depender do diagnóstico, o dentista faz o tratamento adequado para a pessoa voltar a sorrir sem medo. No entanto, o processo envolve idas constantes ao consultório, onde o profissional realiza os procedimentos preventivos e acompanha os movimentos ortodônticos.
Nesse sentido, contratar a cobertura de um plano odontológico é uma opção viável para quem deseja ser atendido pelos melhores ortodontistas e ter equipe à disposição em caso de emergência.
Antes de contratar o serviço, é preciso saber se a operadora do plano de saúde odontológico está bem-conceituada no mercado e oferece profissionais de qualidade. Para contar com uma das principais instituições do ramo no país, acione a Sorriden e tenha a garantia do melhor atendimento clínico em ortodontia.
Neste texto, você percebeu a importância do dentista e do plano odontológico para manter tratamentos ortodônticos, os quais são indicados para pacientes em qualquer fase da vida. Fora isso, entendeu os principais tipos de dispositivos e como a higiene bucal e a alimentação atuam no procedimento para correção de problemas na boca.
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